Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 2 de 2
Filter
1.
Arq. gastroenterol ; 50(3): 180-185, July-Sept/2013. tab
Article in English | LILACS | ID: lil-687257

ABSTRACT

Context Nonalcoholic Fatty Liver Disease (NAFLD) is common in postmenopausal women. It is associated with metabolic syndrome. However, the influence of hormone replacement therapy in NAFLD development in these women needs to be investigated. This study aimed to describe the clinical characteristics of NAFLD in postmenopausal women, and the relationship between hormone replacement therapy and this disease. Methods From April 2009 to April 2011, 292 postmenopausal women from National Health System from Northeast of Brazil were selected, and 251 were included in this study. Menopause was defined as the absence of menstruation for 12 consecutive months in otherwise healthy women. Criteria to NAFLD included: presence of steatosis on abdominal ultrasound; history of alcohol consumption less than 20 g/day and exclusion of other liver diseases. All women underwent a clinical evaluation. Standard univariate and multivariate analyses were performed to evaluate the results. Results The mean age was 56.5 ± 6.7 years. Hormone replacement therapy was referred by 21.1% (53) women and 78.9% (198) was not. Prevalence of NAFLD was 37.1% (93/251) in postmenopausal women, 26,4% (14/53) in the group with hormone replacement therapy and 39,9% (79/198) without hormone replacement therapy. Gamma-glutamyl transpeptidase (P = 0.001), alanine transaminase (P<0.01), ferritin (P<0.001) and insulin resistance (homeostatic model assessment of insulin resistance ≥3) (P<0.001) were higher in the group of women with NAFLD diagnosis who did not referred the use of hormone replacement therapy. Metabolic syndrome was also more frequent in women with NAFLD, who did not refer hormone replacement therapy. Conclusion In conclusion this data suggests elevated prevalence of NAFLD in postmenopausal women; negative association of hormone replacement therapy and NAFLD. .


Contexto A doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) é comum em mulheres na pós-menopausa. Esta condição está associada à síndrome metabólica. No entanto, a influência da terapia de reposição hormonal no desenvolvimento da DHGNA nessas mulheres necessita ser investigada. Este estudo teve como objetivo descrever as características clínicas da DHGNA em mulheres na pós-menopausa e, a relação entre terapia de reposição hormonal e esta doença. Métodos De abril de 2009 a abril de 2011, 292 mulheres pós-menopausadas do Sistema Único de Saúde foram selecionados, e 251 foram incluídas neste estudo. A menopausa foi definida como a ausência de menstruação durante 12 meses consecutivos em mulheres saudáveis. Os critérios para diagnostico da DHGNA foram: presença de esteatose na ultra-som abdominal, história de consumo de álcool menor que 20 g/dia e exclusão de outras doenças hepáticas. Todas as mulheres foram submetidas a uma avaliação clínica. Para a obtenção dos resultados foram realizadas as análises uni e multivariada. Resultados A média de idade foi de 56,5 ± 6,7 anos. O uso de terapia de reposição hormonal foi referido por 21,1% (53) das mulheres e 78,9% (198) negaram seu uso. A prevalência de DHGNA foi de 37,1% (93/251) nas mulheres pós-menopausadas, sendo de 26,4% (14/53) no grupo em uso de terapia de reposição hormonal e 39,9% (79/198) no grupo sem uso desta terapia. A gama-glutamil transpeptidase (P = 0,001), alanina transaminase (P<0,01), ferritina (P<0,001) e resistência à insulina (obtida pelo modelo de avaliação homeostática de resistência à insulina ≥ 3) (P<0,001) foram ...


Subject(s)
Female , Humans , Middle Aged , Estrogen Replacement Therapy/adverse effects , Fatty Liver/etiology , Postmenopause/drug effects , Analysis of Variance , Cross-Sectional Studies , Insulin Resistance , Metabolic Syndrome/etiology , Risk Factors , Severity of Illness Index , Socioeconomic Factors
2.
Rev. bras. ginecol. obstet ; 34(4): 164-169, abr. 2012. tab
Article in Portuguese | LILACS | ID: lil-624745

ABSTRACT

OBJETIVO: Descrever os resultados maternos e perinatais utilizando 12,5 µg de misoprostol sublingual para indução do parto em gestantes com feto vivo a termo. MÉTODOS: Realizou-se um estudo multicêntrico, tipo ensaio clínico, aberto e não randomizado, no período de julho a dezembro de 2009. Foram incluídas 30 gestantes com indicação de indução do parto, a termo, feto vivo, escore de Bishop menor ou igual a seis, apresentação cefálica, peso fetal estimado menor que 4.000 g e índice de líquido amniótico maior que cinco. Foram excluídas mulheres com cicatriz uterina, alteração da vitalidade fetal, anomalias congênitas, gestação múltipla, restrição de crescimento intrauterino, hemorragia genital e contraindicações ao parto vaginal. O comprimido de misoprostol sublingual 12,5 µg foi administrado a cada seis horas, até o início do trabalho de parto, máximo de oito doses. RESULTADOS: O trabalho de parto foi induzido satisfatoriamente em 90% das gestantes. As médias dos intervalos entre a primeira dose e o início das contrações uterinas e o parto foram de 14,3±11,7 horas e 25,4±13 horas, respectivamente. A frequência de parto vaginal foi de 60%. A taquissistolia ocorreu em duas gestantes, sendo revertida em ambos os casos sem necessitar de cesariana. A eliminação de mecônio foi observada em quatro pacientes e o escore de Apgar foi menor que sete no quinto minuto em um recém-nascido. CONCLUSÃO: Os desfechos maternos e perinatais foram favoráveis depois da indução do parto com misoprostol sublingual na dose de 12,5 µg a cada seis horas. No entanto, são necessários ensaios clínicos controlados comparando esse esquema posológico com outras doses e vias de administração.


PURPOSE: To describe the maternal and perinatal outcomes after the use of 12.5 µg of sublingual misoprostol for labor induction in women with term pregnancy and a live fetus. METHODS: We conducted a multicenter, open and non-randomized clinical trial during the period from July to December 2009. We included 30 pregnant women with an indication for labor induction at term, carrying a live fetus, with a Bishop score of six or less, cephalic presentation, estimated fetal weight of less than 4,000 g and an amniotic fluid index greater than five. We excluded women with a previous uterine scar, non-reassuring fetal status, congenital anomalies, multiple pregnancy, intrauterine growth restriction, genital bleeding, and contraindications of vaginal delivery. A tablet of 12.5 µg sublingual misoprostol was administered every six hours, until the beginning of labor, with the maximum of eight doses. RESULTS: Labor was successfully induced in 90% of pregnant women. The mean interval between the first dose and the onset of uterine contractions and delivery was 14.3±11.7 hours and 25.4±13 hours, respectively. The frequency of vaginal delivery was 60%. Uterine tachysystole occurred in two pregnant women, being reversed in both cases without the need for cesarean section. Meconium-stained amniotic fluid was observed in four patients, and an Apgar score of less than 7 at five minutes in only one newborn. CONCLUSION: Maternal and perinatal outcomes were favorable after induction of labor with sublingual misoprostol at a dose of 12.5 µg every six hours. However, controlled trials are needed to compare this regimen with other doses and routes of administration.


Subject(s)
Adolescent , Adult , Female , Humans , Pregnancy , Young Adult , Labor, Induced/methods , Misoprostol/administration & dosage , Oxytocics/administration & dosage , Administration, Sublingual
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL